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Com obras quase concluídas, Maricá aposta na ciência e tecnologia para diversificar economia

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Com 95% das obras concluídas, o Parque Tecnológico de Maricá entra na reta final e passa a posicionar o município no mapa da inovação do Rio de Janeiro. O projeto, conduzido pela Prefeitura por meio do Instituto de Ciência, Tecnologia e Inovação de Maricá (ICTIM), aposta na chamada economia do conhecimento como estratégia para diversificar a base econômica da cidade e reduzir a dependência de outras fontes de receita.

A entrega está prevista para fevereiro de 2026. Com mais de seis mil metros quadrados de área construída, o parque surge como um espaço voltado à ciência, tecnologia, empreendedorismo e atração de investimentos, reunindo universidades, startups, pesquisadores, estudantes e empresas em um mesmo ambiente.

Uma das parcerias já confirmadas é com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que vai instalar no local um núcleo de biotecnologia e abrir 50 vagas para um curso de graduação. Além disso, a Prefeitura mantém negociações com outras instituições de ensino, empresas e centros de pesquisa, que devem ser anunciadas ao longo de 2026 para fortalecer a rede de cooperação científica e tecnológica do parque.

“Queremos que Maricá seja um grande polo científico e tecnológico do país. E tudo isso é para construir uma economia para as pessoas e para as famílias. É isso que estamos fazendo aqui”, afirmou o prefeito Washington Quaquá.

Administrado pelo ICTIM após a conclusão das obras, o Parque Tecnológico também tem como objetivo formar jovens, gerar empregos qualificados e estimular o surgimento de novos negócios, ampliando as oportunidades dentro do próprio município.

Estrutura

O Parque Tecnológico de Maricá possui 6.207 m² de área construída, distribuídos em quatro pavimentos: térreo, primeiro, segundo e terceiro andares. A obra é executada pela Companhia de Desenvolvimento de Maricá (Codemar).

O espaço contará com auditório para 200 pessoas, salas de aula voltadas a cursos e núcleos universitários, áreas de coworking, restaurantes e ambientes integrados de convivência, pensados para estimular a troca de conhecimento entre pesquisadores, estudantes e profissionais.

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